Em Memória de Alter Yossef ben Shmuel, Hanne Bruche bat Hazel, Samuele ben Yossef, Samuel ben Avraham, Regina bat Alter, Aranka bat Shmuel Biniamin e Lea bat Michael Z"L
NUTRINDO A NOSSA ALMA
Com a aproximação de Shavuót traremos edições que possam nos inspirar a crescer espiritualmente com esta importante festividade.
Com a aproximação de Shavuót traremos edições que possam nos inspirar a crescer espiritualmente com esta importante festividade.
Ao caminhar pela floresta, Arie ouviu gritos: "Socorro, Socorro!" Ele procurou de onde vinham os gritos, viu um menino se afogando e pulou no rio para salvá-lo. Depois de puxá-lo para a margem, Arie descobriu que o garoto não era outro senão o príncipe real. Como recompensa por salvar a vida de seu filho, o rei abriu as portas do tesouro real e concedeu a Arie 24 horas para pegar o que quisesse e conseguisse. Arie trabalhou diligentemente por 24 horas e se tornou o homem mais rico do reino.
A cada ano, naquela data, Arie realizava um grande banquete para comemorar este dia especial. Depois de 20 anos, no entanto, percebeu que seus amigos esqueceram a razão da comemoração. Naquele ano, durante o jantar, ele perguntou-lhes qual era o propósito do banquete. Eles responderam: "O objetivo é recordar e desfrutar de sua riqueza incomparável".
Arie corrigiu-os: "Este banquete celebra o dia da minha vida em que trabalhei 24 horas seguidas sem ninguém para me ajudar, e sem comer ou beber o dia inteiro. A cada vez que tomava posse de mais um item valioso, seja ouro, prata ou uma pedra preciosa, sentia uma felicidade e emoção ainda maiores pelo aumento de minha riqueza - e nem sentia a dificuldade do trabalho e nem um pingo de fome! Ainda mais: a alegria e o entusiasmo de ficar mais rico a cada momento naquele grande dia superam em muito a riqueza que tenho agora, e à qual já me acostumei".
Esta parábola ilustra a oportunidade incomparável que o Todo-Poderoso nos concede através do estudo da Torá e do desempenho de Suas mitsvót (Mandamentos). Cada palavra da Torá que estudamos e cada mitsvá que praticamos adquirem e acumulam para nós o prazer eterno do maior dos prazeres no Gan Éden. Com isto os nossos corações e almas se preenchem de uma felicidade cada vez maior e de alegria pelos tesouros espirituais que estamos acumulando. Este é um dos motivos pelos quais comemoramos Shavuot!
A cada ano, naquela data, Arie realizava um grande banquete para comemorar este dia especial. Depois de 20 anos, no entanto, percebeu que seus amigos esqueceram a razão da comemoração. Naquele ano, durante o jantar, ele perguntou-lhes qual era o propósito do banquete. Eles responderam: "O objetivo é recordar e desfrutar de sua riqueza incomparável".
Arie corrigiu-os: "Este banquete celebra o dia da minha vida em que trabalhei 24 horas seguidas sem ninguém para me ajudar, e sem comer ou beber o dia inteiro. A cada vez que tomava posse de mais um item valioso, seja ouro, prata ou uma pedra preciosa, sentia uma felicidade e emoção ainda maiores pelo aumento de minha riqueza - e nem sentia a dificuldade do trabalho e nem um pingo de fome! Ainda mais: a alegria e o entusiasmo de ficar mais rico a cada momento naquele grande dia superam em muito a riqueza que tenho agora, e à qual já me acostumei".
Esta parábola ilustra a oportunidade incomparável que o Todo-Poderoso nos concede através do estudo da Torá e do desempenho de Suas mitsvót (Mandamentos). Cada palavra da Torá que estudamos e cada mitsvá que praticamos adquirem e acumulam para nós o prazer eterno do maior dos prazeres no Gan Éden. Com isto os nossos corações e almas se preenchem de uma felicidade cada vez maior e de alegria pelos tesouros espirituais que estamos acumulando. Este é um dos motivos pelos quais comemoramos Shavuot!
Baseado no livro Chafets Chaim sobre a Torá, Parashat Behar, do Rabino Israel Meir Kagan (Polônia, 1838-1933)
Uma Ótima Semana a Todos!